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Teste que Paulo Anizio está realizando dia 12/01

Cooperativa de catadores de materiais recicláveis

Organização que atua em uma localidade da zona rural, na cidade de Pacajus. Tem por objetivo, levar dignidade e esperança de um futuro melhor para crianças, jovens, adultos e idosos. Com o Instituto Ame em obra, disponibilizamos serviços sociais básicos. Promovendo recreação,educação de qualidade, formação profissional, empreendedorismo e geração de empregos!

Somos uma ONG que usa a gastronomia como um catalisador para a transformação social, trabalhando em iniciativas para combater a fome e a insegurança alimentar, além de gerar renda por meio da educação. Nascemos em 2006 em São Paulo como um projeto de buffet escolar na casa do nosso fundador, chef e empreendedor social David Hertz. Com um projeto estruturado e nossa própria metodologia de ensino, focada em trazer resultados efetivos para os alunos, a Gastromotiva fez parceria com universidades em São Paulo e, ao longo dos anos, expandiu seu alcance para outras cidades do Brasil, oferecendo cursos gratuitos em salas de aula e laboratórios em instituições de ensino.

Uma década após a criação da Gastromotiva, em 2016, durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro, fundamos o Refettorio Gastromotiva no bairro da Lapa. Em parceria com o chef italiano Massimo Bottura e a jornalista Alexandra Forbes, David Hertz criou um espaço de conexão, cultura e solidariedade. No Refettorio Gastromotiva, as pessoas não recebem apenas refeições; elas têm uma experiência gastronômica que utiliza a comida como uma ferramenta para restaurar a dignidade e o valor dos seres humanos. Também em 2016, expandimos para a Cidade do México, posicionando-nos como uma organização internacional.

Durante a pandemia, quando as atividades do Refettorio Gastromotiva foram interrompidas devido ao isolamento social, reformulamos nosso modelo de impacto social. O espaço passou a receber toneladas de alimentos não perecíveis de indivíduos, restaurantes e hotéis que fechariam indefinidamente. Assim, mapeamos nossa rede de alunos e líderes comunitários que já realizavam iniciativas sociais em suas comunidades e criamos o Projeto Cozinhas Solidárias Gastromotiva, onde esses cozinheiros solidários começaram a produzir refeições nutritivas e equilibradas em suas cozinhas para distribuir gratuitamente aos necessitados. Compartilhamos a metodologia da Gastromotiva para o aproveitamento integral dos alimentos, o modelo de gestão para as operações da cozinha e também fornecemos equipamentos para armazenar ingredientes e preparar as refeições.

Após o período de emergência, em 2022, o programa teve seu modelo de impacto aprimorado e foi renomeado. As Cozinhas Sociais Gastronômicas da Gastromotiva focam principalmente em garantir a sustentabilidade dessas cozinhas por meio de um programa de aceleração que oferece o suporte necessário para que os cozinheiros continuem fornecendo refeições para os necessitados enquanto geram renda com seus produtos/negócios.

Paralelamente, há quase 18 anos, estamos formando profissionais bem-preparados para atuar no setor de alimentos e bebidas. A qualidade da formação oferecida pela Gastromotiva é reconhecida pelo setor de hospitalidade, que inclui hotéis, restaurantes e indústrias afins, sendo uma importante referência para que nossos alunos ingressem no mercado de trabalho e construam carreiras de sucesso ou até prosperem com seus próprios produtos.

Ao longo da nossa trajetória, formamos mais de 8.000 alunos, salvamos mais de 330 toneladas de alimentos do desperdício, distribuímos mais de 5 milhões de refeições e impactamos a vida de mais de 2,2 milhões de pessoas.

A Móri é uma edtech de São Paulo

Desde de 2006 estamos no bairro Paraíso em Nova Iguaçu trabalhando com o incentivo a leitura e a prática de esportes e a soberania alimentar, geração de renda e preservação do meio ambiente, nosso público alvo são crianças e adolescentes e mulheres chefes de família.

Oferecemos aulas gratuitas de jiu-jitsu, Capoeira, Cross fit Kids, artes manuais e uma mini biblioteca comunitária, sempre que possível doamos alimentos e peças de vestuário e brinquedos através de doações arrecadadas, nossas atividades são mantidas através de doações de amigos e parceiros.

E precisamos de voluntários.

Casa Dulce Seixas é uma casa de acolhimento, sem tempo determinado, para pessoas LGBTQIPNB+ em situação de rua, de vulnerabilidade socioeconômica e/ou de insegurança alimentar e nutricional. Há 4 anos, a Casa Dulce persevera como primeira e única casa de acolhimento LGBTQIA+ dentro dos 13 municípios que compõem o território conhecido como Baixada Fluminense, situado na periferia da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A instituição integra a REBRACA LGBTQIA+ - Rede Brasileira de Casas de Acolhimento LGBT+, dessa forma, recebe pessoas de diversos estados do Brasil bem como refugiados e imigrantes. O trabalho da Dulce Seixas se divide em 5 eixos: Acolhida, Advocacy, Assistência Social, Capacitação para o Trabalho e Cultura.

Com 34 anos de história, o CACJOC nasceu da iniciativa de mulheres determinadas a enfrentar a violência que ameaçava suas crianças em uma região marcada pela falta de acesso à cultura, educação, esporte e lazer. Desde então, desenvolvemos um trabalho social contínuo, oferecendo atividades como alfabetização, artesanato, capoeira e ações de combate à insegurança alimentar.

Ao longo dos anos, expandimos nosso alcance para atender às crescentes demandas da comunidade, contando com parcerias estratégicas e projetos financiados por outras organizações sociais, o que nos permitiu melhorar nossa estrutura e impactar mais de 1.900 crianças e adolescentes até 2022.

Localizado na periferia de Nova Iguaçu, onde ainda há limitações no acesso a direitos básicos, nosso trabalho busca reduzir desigualdades, prevenir a evasão escolar e combater a violência contra crianças e adolescentes. Escutamos ativamente as famílias atendidas para oferecer atividades relevantes, como futebol, balé, música, leitura e oficinas temáticas.

Acreditamos que o acesso à cultura, esporte e lazer é essencial para o desenvolvimento integral das crianças. Por isso, promovemos ações em rede com organizações parceiras e voluntários, e fortalecemos os vínculos familiares com a metodologia “família protetora”. Atualmente, atendemos 190 crianças e adolescentes e impactamos cerca de 42 mulheres a cada trimestre por meio de cursos e workshops, reafirmando nosso compromisso com a transformação social.

O projeto social Há Esperança é uma plataforma de apoio educacional e desenvolvimento comunitário para crianças e adolescentes e mulheres da comunidade Favelinha da Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, Brasil. Nosso trabalho consiste no fortalecimento comunitário através de práticas educacionais de incentivo à leitura e escrita.

O Instituto Há Esperança iniciou suas atividades em 2013, como uma ação de amigos que arrecadaram alimentos e brinquedos para distribuir a uma comunidade. Após um ano de atividades pontuais como Dia das Crianças, Natal e Páscoa, iniciou- se uma pesquisa dentro da comunidade para compreender as demandas e maiores necessidades da população e estudar como poderia ser útil. Sendo assim, é observado que uma das maiores demandas das famílias era educacional, uma vez que a estatística de evasão escolar se destacava.

Em 2019, o Instituto Há Esperança conquistou o CNPJ, abrindo um novo capítulo de ações maiores e mais estruturadas. Em 2020, com a chegada do COVID-19 ao Brasil, o Há Esperança desenvolveu a primeira Caixa Literária. Em 2022 o Instituto Há Esperança mudou de diretoria e passou para um novo espaço, permaneceu com todas as atividades e atendendo todos do Parque Analândia/ favelinha.

Em 2023 o Instituo Há Esperança conquistou a certificação do Conselho Municipal de Assistência Social (COMAS) e Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA).